Vou
pôr aqui uma foto de aviário, modelo, vi pior, muito pior, num outro
vídeo, em que os animais (sem culpa nenhuma) provocam náuseas e
repugnância.
Vivem sobre os excrementos, aos milhares, cheios de feridas, nesta imagem que deixo aqui, vê-se a falta de respeito, pela vida animal, destinada ao consumo humano.
Desde que vi esse vídeo e faz tempo, nunca mais, fui capaz de comer frango, nem em canja. Nada, um nojo total.
Agora para comer frango, teremos que descobrir, um agricultor, que produza muito menos animais,em liberdade ou semi-liberdade, mas com espaço suficiente para os animais poderem viver à vontade, sem sofrer.Alimentados a grão e hortaliça. Tal como se fazia dantes. Em que para fazer uma galinha ou um galo, era preciso esperar meses para se poderem comer. Levavam mais tempo ao lume, ou no forno, mas a carne tinha consistência, e podia-se desfiar se o quiséssemos. A galinha quando depenada, quando se abria tinha muitas vezes pequenos ovos em formação. A canja essa, fazia bolhas de gordura. E sabia bem! Esses galos ou galinhas, vamos ter que os pagar mais caro, compreende-se.
Agora os frangos, cozem em meia hora, dantes nem havia frangos à venda. Galinhas e galos e era bom.
Agora para comer frango, teremos que descobrir, um agricultor, que produza muito menos animais, tal como se fazia dantes. Em que para fazer uma galinha ou um galo, era preciso esperar meses para se poderem comer. Levavam mais temo ao lume, ou no forno, mas a carne tinha consistência, e podia-se desfiar se o quiséssemos. A galinha quando depenada, se abria tinha muitas vezes pequenos ovos em formação. A canja essa, fazia bolhas de gordura. E sabia bem!
Hoje,os frangos cozidos na canja, ao comer, parecem um misto compacto de farinha com leve suspeita de sabor. E suspeito tanto, que me pergunto, se esse gosto, não será produzido artificialmente. Já há anos que a minha canja, levava, além do frango, tempero de sal claro, mas louro, alecrim tomilho, uma enorme cebola e chouriço.
A tradicional canja dos doentes e das festas de anos,desapareceu da minha mesa.
arroz ou massa a gosto e no final hortelã, e no prato sumo de limão.
Ora não sabia então o porquê de tal tempero.
Afinal era também para que o frango tivesse gosto.
Aos escrever estas linhas relembro a minha avó materna que dizia, eu não me importo de comer poucochinho, mas que seja bom.
estes da foto, encurtam-lhes a vida, com alimentos de engorda rápida, com químicos à mistura, para uma triste vida, sem espaço e sem ar!
é revoltante e triste, este mundo da mundialização que nos impõe.
Comemos doenças com nossos alimentos!
só isto merecia uma reviravolta Mundial!
Um Abril vitaminado, e com muito Ar puro!
Vivem sobre os excrementos, aos milhares, cheios de feridas, nesta imagem que deixo aqui, vê-se a falta de respeito, pela vida animal, destinada ao consumo humano.
Desde que vi esse vídeo e faz tempo, nunca mais, fui capaz de comer frango, nem em canja. Nada, um nojo total.
Agora para comer frango, teremos que descobrir, um agricultor, que produza muito menos animais,em liberdade ou semi-liberdade, mas com espaço suficiente para os animais poderem viver à vontade, sem sofrer.Alimentados a grão e hortaliça. Tal como se fazia dantes. Em que para fazer uma galinha ou um galo, era preciso esperar meses para se poderem comer. Levavam mais tempo ao lume, ou no forno, mas a carne tinha consistência, e podia-se desfiar se o quiséssemos. A galinha quando depenada, quando se abria tinha muitas vezes pequenos ovos em formação. A canja essa, fazia bolhas de gordura. E sabia bem! Esses galos ou galinhas, vamos ter que os pagar mais caro, compreende-se.
Agora os frangos, cozem em meia hora, dantes nem havia frangos à venda. Galinhas e galos e era bom.
Agora para comer frango, teremos que descobrir, um agricultor, que produza muito menos animais, tal como se fazia dantes. Em que para fazer uma galinha ou um galo, era preciso esperar meses para se poderem comer. Levavam mais temo ao lume, ou no forno, mas a carne tinha consistência, e podia-se desfiar se o quiséssemos. A galinha quando depenada, se abria tinha muitas vezes pequenos ovos em formação. A canja essa, fazia bolhas de gordura. E sabia bem!
Hoje,os frangos cozidos na canja, ao comer, parecem um misto compacto de farinha com leve suspeita de sabor. E suspeito tanto, que me pergunto, se esse gosto, não será produzido artificialmente. Já há anos que a minha canja, levava, além do frango, tempero de sal claro, mas louro, alecrim tomilho, uma enorme cebola e chouriço.
A tradicional canja dos doentes e das festas de anos,desapareceu da minha mesa.
arroz ou massa a gosto e no final hortelã, e no prato sumo de limão.
Ora não sabia então o porquê de tal tempero.
Afinal era também para que o frango tivesse gosto.
Aos escrever estas linhas relembro a minha avó materna que dizia, eu não me importo de comer poucochinho, mas que seja bom.
estes da foto, encurtam-lhes a vida, com alimentos de engorda rápida, com químicos à mistura, para uma triste vida, sem espaço e sem ar!
é revoltante e triste, este mundo da mundialização que nos impõe.
Comemos doenças com nossos alimentos!
só isto merecia uma reviravolta Mundial!
Um Abril vitaminado, e com muito Ar puro!
Marilia Gonçalves
(talvez ainda se venda em Portugal, dantes podia comprar-se um quarto de frango, prova de que eram caros, e nem pensar fazer deles prato de cada dia)
Nas festas de anos, além da canja servida em chávena, usava-se muito o "arroz de miúdos" que era muito saboroso.

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