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O BLOGUE UNIVERSAL E INTERNACIONALISTA
A praça é do povo. Como o céu é do condor. É o antro onde a liberdade. Cria águias em seu calor! ...
A palavra! Vós roubais-la
Aos lábios da multidão
Dizeis, senhores, à lava
Que não rompa do vulcão.
Castro Alves
Jornal de Poesia
Deus! Ó Deus! Onde estás que não respondes? / Em que mundo, em que estrelas tu te escondes / Embuçado nos céus? /Há dois mil anos te mandei meu grito / Que, embalde, desde então corre o infinito... / Onde estás, Senhor Deus?
Castro Alves
Albert Einstein
Perguntas Com Resposta à Espera
Quem Acode à Tragédia de Portugal Vendido ao Poder dos Financeiros?! Quem Senão TU, POVO DE PORTUGAL?! Do Mundo inteiro a irmã de Portugal a filha. Marília Gonçalves a todos os falsos saudosistas lamurientos, que dizem (porque nem sabem do que falam) apreciar salazar como grande vulto,quero apenas a esses,dizer-lhes que não prestam! porque erguem seus sonhos sobre alicerces de sofrimento, do Povo a que pertencem e que tanto sofreu às mãos desse ditador!sobre o sofrimento duma geração de jovens ( a que vocês graças ao 25 de Abril escaparam)enviada para a guerra, tropeçar no horror e esbarrar na morte, sua e de outros a cada passo! sobre o sofrimento enfim de Portugal, que é vossa história, espoliado de bens e de gentes, tendo de fugir para terras de outros para poder sobreviver, enquanto Portugal ao abandono,via secar-se-lhe o pobre chão, sem braços que o dignificassem! Tudo isso foi salazar, servido por seus esbirros e por uma corte de bufos e de vendidos, que não olhavam a meios,para atingir seus malévolos fins!Construam se dentro de vós há sangue de gente, vossos sonhos, com base na realidade e não apoiando-os sobre mitos apodrecidos, no sangue de inocentes!!! Marília Gonçalves (pois é! feras não têm maiúscula!!!)
domingo, 10 de dezembro de 2023
ISRAËL CRIMINEL!!! Un Enfant portant som frère Bébé dans ses bras ᖴᖇᗴᗴ ᑭᗩᒪᗴSTIᑎᗴ !!🇵🇸


We will NEVER stop sharing
L'automne Poète : Alphonse de Lamartine (1790-1869)
L'automne
Poète : Alphonse de Lamartine (1790-1869)
Ó olivais
Ó olivais
vindos de trás...
sois vós que herdais
de nossos pais
símbolo de Paz!
Oh olivais
do esforço antigo
de nossos pais
sois vós que herdais
seu braço amigo
Oh olivais...
olivais de Paz sois o sustento
do magro caldo camponês
vós que sois alma, força e alento...
a vossa voz segue a do vento
a olhar o mundo de lés-a lés.
Olivais da Paz sois o tempero
da triste mesa do camponês
trémula luz no desespero
do seu cansaço do frio severo
que os vai forçando mês após mês.
Oh olivais campo de esperança
vindo de outrora como tributo.
Dom ao futuro, na confiança
por cada vida cada criança!
Esforçada mão sem ver o fruto!
Oh olivais enluarados
folhas de prata a refulgir
pequenos frutos espezinhados...
líquido sol enche sobrados
quando a fadiga manda dormir.
Marília Gonçalves
Voai ó aves na treva!
Aves a passar em bando
outono a voar no verão
sem saber como nem quando
me deixam o coração.
Onde viceja sorriso
do instante fugidio
de penas de paraíso
ou de anjo que não me viu.
Adejar da poesia
nos braços do salgueiral
voava o bando e fugia
em aceno vegetal.
Poetas vinde de longe
de desconhecido mundo
tirar ao dia que foge
a tristeza em que me afundo.
O voo que me não fira
ó asas brancas de neve
(mas despido da mentira)
que à pomba da paz se deve.
Voai ó aves na treva!
Vivo a cantar o Amor.
Se o sentimento me enleva
não lhe conheço o fulgor.
Marília Gonçalves