Foi quando água soltando
A força vinda do tempo
Voam pombas assustando
Nuvens e o próprio vento.
Há uma gruta esquecida
Tal foi o tempo ao passar
Onde há a fonte da vida
Com força do alto-mar.
Marilia Gonçalves
MENINA
Perguntas Com Resposta à Espera
Portugal ChamaS e Não Ouvem a Urgência de Teu Grito? Portugal em que http://www.blogger.com/img/gl.bold.gifinevitavelmente se incluem os que votando certo, viram resvalar de suas mãos a luz em que acreditavam; A LUTA CONTINUA )
Quem Acode à Tragédia de Portugal Vendido ao Poder dos Financeiros?! Quem Senão TU, POVO DE PORTUGAL?! Do Mundo inteiro a irmã de Portugal a filha. Marília Gonçalves a todos os falsos saudosistas lamurientos, que dizem (porque nem sabem do que falam) apreciar salazar como grande vulto,quero apenas a esses,dizer-lhes que não prestam! porque erguem seus sonhos sobre alicerces de sofrimento, do Povo a que pertencem e que tanto sofreu às mãos desse ditador!sobre o sofrimento duma geração de jovens ( a que vocês graças ao 25 de Abril escaparam)enviada para a guerra, tropeçar no horror e esbarrar na morte, sua e de outros a cada passo! sobre o sofrimento enfim de Portugal, que é vossa história, espoliado de bens e de gentes, tendo de fugir para terras de outros para poder sobreviver, enquanto Portugal ao abandono,via secar-se-lhe o pobre chão, sem braços que o dignificassem! Tudo isso foi salazar, servido por seus esbirros e por uma corte de bufos e de vendidos, que não olhavam a meios,para atingir seus malévolos fins!Construam se dentro de vós há sangue de gente, vossos sonhos, com base na realidade e não apoiando-os sobre mitos apodrecidos, no sangue de inocentes!!! Marília Gonçalves (pois é! feras não têm maiúscula!!!)
Quem Acode à Tragédia de Portugal Vendido ao Poder dos Financeiros?! Quem Senão TU, POVO DE PORTUGAL?! Do Mundo inteiro a irmã de Portugal a filha. Marília Gonçalves a todos os falsos saudosistas lamurientos, que dizem (porque nem sabem do que falam) apreciar salazar como grande vulto,quero apenas a esses,dizer-lhes que não prestam! porque erguem seus sonhos sobre alicerces de sofrimento, do Povo a que pertencem e que tanto sofreu às mãos desse ditador!sobre o sofrimento duma geração de jovens ( a que vocês graças ao 25 de Abril escaparam)enviada para a guerra, tropeçar no horror e esbarrar na morte, sua e de outros a cada passo! sobre o sofrimento enfim de Portugal, que é vossa história, espoliado de bens e de gentes, tendo de fugir para terras de outros para poder sobreviver, enquanto Portugal ao abandono,via secar-se-lhe o pobre chão, sem braços que o dignificassem! Tudo isso foi salazar, servido por seus esbirros e por uma corte de bufos e de vendidos, que não olhavam a meios,para atingir seus malévolos fins!Construam se dentro de vós há sangue de gente, vossos sonhos, com base na realidade e não apoiando-os sobre mitos apodrecidos, no sangue de inocentes!!! Marília Gonçalves (pois é! feras não têm maiúscula!!!)
domingo, 7 de janeiro de 2024
This Dies Irae
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Sentez-vous le sol trembler ? https://bit.ly/3v6HePy « This Dies Irae est l'un des plus dramatiques de l'histoire de la musique. Après le grand tremblement de terre, le ciel s'ouvre, les trompettes entrent, calmement, et avec elles vient le jugement des hommes. On peut voir le doigt de Dieu, c'est très dramatique", explique @TAG, interviewé alors qu'il répète le Requiem de Verdi avant cette performance inoubliable, enregistrée en 2013 avec le LA Phil au Hollywood Bowl.
Poema a Menina morta de Frio -tinha 2 anos, hediondo crime
Poema a Menina morta de Frio
à Fronteira dum país que não deixou entrar.
O que foi que aconteceu
menina de olhar gelado
ainda trago preso ao meu
teu corpinho amordaçado
atraiçoaram a Vida
assassinando a infância
minha menina perdida
,na fronteira da distância
o que sabias de guerra
ou duma lei desumana
mataram à beira terra
os monstros feitos de lama.
vês bem que te não esqueceu
voz de poeta te chama
eu a Mulher eu a mãe
que te arranco ao ar em chama.
Marilia Gonçalves Pimenta Gonçalves.
PINTOR Peter Tovpev - Peinture à l'huile originale
Et le rêve fut vrai.
Un jour je t’ai aimé
Il faisait si beau
La plage incandescente
S’allongeait dans la mer
L’eau était transparente
D’un vert évanescent
Que ton corps de cannelle
Avait l’odeur du temps
À peine as-tu jailli
De cette eau émeraude
J’ai lu en ton regard
Que ce moment parut
Était l’éternité
Et te donnais ma vie.
Je n’avais que quinze ans
Toi, tu n’étais, pas qu’un homme
Mais un Dieu, que la mer
Laissait sur son sillage
Nous, n’avions plus d’âge
Il n’y avait plus d’enfant
Et le Monde s’ouvrait
Sur le vert de tes yeux
S’étendant sur la plage.
Et le rêve fut vrai.
Fut vrai. Et davantage.
Marilia Gonçalves
memórias a despertar
É de manha
Na aldeia os sinos
Têm memórias a despertar
Lembram as vozes de mil meninos
Que iam prà escola sempre a cantar
Agora escutam ó melodia
Subindo a estrada, carros de bois
Ouvem-se guizos trepar atalhos
Alvo rebanho o cão após
Flautas de cana furando o espaço
De capa ao vento
Segue o pastor
Ainda os céus em tom cinzento
Veem raiar laivos de sol
Nos lares dormita o pensamento
Ao despertar do arrebol
Pelo caminho das Malhadinhas
Verdeja a erva brilha o orvalho
Desperta o campo soam matinas
Abrem-se portas
polos postigos
Começa o dia
áspero trabalho.
Marília Gonçalves
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