Associaçom Galega da Língua
Imperdível e ATRAVÉS presentes no Achegarte 2011
PGL - Imperdível e ATRAVÉS|EDITORA estarám presentes no Achegarte 2011.
O evento decorre os dias 2 e 3 de abril, de 11h30 a 14h30 e de 16h30 a
22h —no domingo encerrará umha hora antes—, no Palácio de Exposiçons e
Congressos da Corunha (Palexco). As entidades participantes somam 114, entre livrarias, editoras, associaçons, teatro, dança ou áudio-visual.
Achegarte nasceu em 2009 para preencher um vazio. Na altura, o atual governo da Junta decidira nom apoiar o projeto Cultur.gal, feira das indústrias culturais galegas, e a Concelharia da Cultura da Cámara corunhesa promoveu o Achegarte. Felizmente, e já com o Culturgal a fazer parte da agenda cultural, o Achegarte caminha para a sua consolidaçom como local de encontro da cultura galega numa das cidades chave do nosso país, a Corunha.
As linhas estratégicas deste evento som:
Apresentaçom de Noente Paradise
No expositor de Toupa.net terá lugar o lançamento de Noente Paradise, da cantora Ugia Pedreira. Será a 2 de abril às 13 horas. As pessoas interessadas também poderám comprar o livro que, por sinal, também está no posto da Imperdível/ATRAVÉS.
+ Ligaçons relacionadas:
Achegarte nasceu em 2009 para preencher um vazio. Na altura, o atual governo da Junta decidira nom apoiar o projeto Cultur.gal, feira das indústrias culturais galegas, e a Concelharia da Cultura da Cámara corunhesa promoveu o Achegarte. Felizmente, e já com o Culturgal a fazer parte da agenda cultural, o Achegarte caminha para a sua consolidaçom como local de encontro da cultura galega numa das cidades chave do nosso país, a Corunha.
As linhas estratégicas deste evento som:
- Maior protagonismo ao ámbito da criaçom e dos criadores.
- Incorporar a cultura de base, a cultura amadora e a sociocultura.
- Contribuir a difundir e visibilizar os produtos culturais galegos.
- Conetar com o público.
Apresentaçom de Noente Paradise
No expositor de Toupa.net terá lugar o lançamento de Noente Paradise, da cantora Ugia Pedreira. Será a 2 de abril às 13 horas. As pessoas interessadas também poderám comprar o livro que, por sinal, também está no posto da Imperdível/ATRAVÉS.
+ Ligaçons relacionadas:
Ops!
Valentim R. Fagim
- Nos últimos meses estive em vários liceus de secundário a mostrar os
alunos e alunas que a nossa língua, contradizendo algumas informações
que lhes chegavam, é uma oportunidade de grande valor. Este ateliê, que
nasceu de uma ideia do Carlos Figueiras, transformou-se, depois de
várias reuniões e reflexões, no Ops!, cujo site, da autoria de Eugénio Outeiro, lançamos hoje.
Ops! é o que exclamamos quando nos apercebemos de algo que já sabíamos mas não alcançávamos a lembrar. Ops! é um ateliê para mostrar a alunos e alunas do nosso sistema educativo que a nossa língua é:
1) uma entrada privilegiada para aceder ao mundo em português
2) a nossa vantagem competitiva no quadro espanhol e europeu.
Ops! nasce por várias razões. Um dos dissabores que me ficou depois de ter finalizado o sistema educativo obrigatório é que nenhum dos 60/70 professores que tive dedicasse quinze minutos a revelar-nos que a língua de Portugal e do Brasil, e portanto as suas sociedades e as suas obras, estavam ao nosso alcance. Ops! vai ao encontro desta carência mas não só:
Nasce para pôr em valor a língua da Galiza, fazendo ver a sua potencialidade e contrabalançando os preconceitos que a subvalorizam.
Nasce porque o português é a sexta língua mais falada no mundo, oficial em 4 continentes e 8 países, sendo um deles o Brasil, uma potência emergente.
Nasce porque o plurilinguismo vai ter cada vez mais valor, promovido pela globalização e as instituições políticas (a começar pela União Europeia).
Nasce porque é em épocas de crise quando é mais preciso afinar onde vamos investir os nossos recursos e depositar a nossa atenção. Afinal, quer uns, quer outros, são limitados.
O ateliê é desenvolvido em português de Portugal ou do Brasil para afirmar a nossa internacionalidade e está dividido em quatro partes. Na primeira revelamos como podemos ler os textos em português à galega. Na segunda mostramos o mundo que se expressa em português e o que temos a ganhar como galegos e galegas. Na terceira, Ops!, lembramos o muito que sabemos mas convidamos a manter a atenção e aprofundar no estudo, e na última trabalhamos com sites que podem permitir que os alunos e as alunas aprendam por eles mesmos, de forma autónoma.
Ops! conta com o seguinte corpo docente para além do coordenador, Valentim R. Fagim, e são Eugénio Outeiro, Antia Cortiças, Noemi Pinheira, Kike Martins e Breogám Vila. A nossa função é comunicar uma boa notícia: a nossa língua é mundial.
Na atualidade, vários concelhos galegos contrataram Ops!: Vigo, Ponte Vedra, Moanha, Redondela, a Corunha, Melide e Ourense bem como centros educativos da Fonsagrada, Cea, Alhariz, Arçua, Lousame e o Barco.
Frente ao preconceito, Ops!
+ Ligações relacionadas:
Ops! é o que exclamamos quando nos apercebemos de algo que já sabíamos mas não alcançávamos a lembrar. Ops! é um ateliê para mostrar a alunos e alunas do nosso sistema educativo que a nossa língua é:
1) uma entrada privilegiada para aceder ao mundo em português
2) a nossa vantagem competitiva no quadro espanhol e europeu.
Ops! nasce por várias razões. Um dos dissabores que me ficou depois de ter finalizado o sistema educativo obrigatório é que nenhum dos 60/70 professores que tive dedicasse quinze minutos a revelar-nos que a língua de Portugal e do Brasil, e portanto as suas sociedades e as suas obras, estavam ao nosso alcance. Ops! vai ao encontro desta carência mas não só:
Nasce para pôr em valor a língua da Galiza, fazendo ver a sua potencialidade e contrabalançando os preconceitos que a subvalorizam.
Nasce porque o português é a sexta língua mais falada no mundo, oficial em 4 continentes e 8 países, sendo um deles o Brasil, uma potência emergente.
Nasce porque o plurilinguismo vai ter cada vez mais valor, promovido pela globalização e as instituições políticas (a começar pela União Europeia).
Nasce porque é em épocas de crise quando é mais preciso afinar onde vamos investir os nossos recursos e depositar a nossa atenção. Afinal, quer uns, quer outros, são limitados.
O ateliê é desenvolvido em português de Portugal ou do Brasil para afirmar a nossa internacionalidade e está dividido em quatro partes. Na primeira revelamos como podemos ler os textos em português à galega. Na segunda mostramos o mundo que se expressa em português e o que temos a ganhar como galegos e galegas. Na terceira, Ops!, lembramos o muito que sabemos mas convidamos a manter a atenção e aprofundar no estudo, e na última trabalhamos com sites que podem permitir que os alunos e as alunas aprendam por eles mesmos, de forma autónoma.
Ops! conta com o seguinte corpo docente para além do coordenador, Valentim R. Fagim, e são Eugénio Outeiro, Antia Cortiças, Noemi Pinheira, Kike Martins e Breogám Vila. A nossa função é comunicar uma boa notícia: a nossa língua é mundial.
Na atualidade, vários concelhos galegos contrataram Ops!: Vigo, Ponte Vedra, Moanha, Redondela, a Corunha, Melide e Ourense bem como centros educativos da Fonsagrada, Cea, Alhariz, Arçua, Lousame e o Barco.
Frente ao preconceito, Ops!
+ Ligações relacionadas:
- Site web do Ops!
- Lançamento de 'Do Ñ para o NH' na EOI de Vila Garcia de Arouça [PGL, 25/02/2011]
- Valentim R. Fagim reedita ateliê em Arçua, agora para alunado de FP [PGL, 22/02/2011]
- Português ao alcance dos dedos, em Arçua [PGL, 17/02/2011]
- Crónica da palestra de Valentim R. Fagim no IES Macias o Namorado [PGL, 10/02/2011]
- LP4 em Lousame [PGL, 04/02/2011]
- Apresentaçom da estratégia luso-brasileira na Faculdade de Filologia da Corunha [PGL, 07/12/2010]
- O presidente da AGAL dá três palestras esta semana [PGL, 01/12/2010]
- A estratégia luso-brasileira no IES da Sangrinha [PGL, 23/11/2010]
Mais artigos...
- Assembleia Geral da AGAL a 9 de abril
- AGAL participará em Alacant numhas jornadas sobre normalizaçom lingüística
- Arranca curso online de português elaborado pola AGAL em parceria com a CIG-Ensino
- Comba Campoi, filmada e filmante: «A linha do humor e da criatividade, pola qual está a apostar o reintegracionismo, parece-me básica»
Pág. 1 de 35