Suicídio da Alta Finança
Pois
não me admiro?! Dantes, Eles, os grandes financeiros, ainda precisavam
do ser humano para o trabalho, agora substituíram-no por máquinas, e
pensam os Financeiros, continuar, sem nós, o mundo do trabalho,
Financeiros a poupar dinheiro que de tanto que têm, de nada lhes serve, é
tudo sobra!
Nada vibra, palpita, respira!
Só que o que eles não
sabem e isso é insubstituível, é que se acabam com o o Mundo que
trabalha, o Mundo diversificado dos Humanos, diante do deserto humano,
da desolação, acabam-se Artistas e Poetas, com eles acaba a Poesia e a
Arte e sem isso, não há vida possível, nem para eles,financeoros, que se
pensam donos do Mundo.
TEMOS A NOSSA ARMA DE PRESSÃO SOBRE A
FINANÇA: Se tocam no Humano, matam a Arte, e a Alta Finança é grande
Consumidora de Arte! Pudera! A Arte é indispensável, está ligada à Vida!
O
Artista, o Poeta, existem porque o Mundo respira e palpita! Se acabarem
com esse Mundo vibrante de Vida, a Fonte da Arte seca, porque esse
manancial, é a vida Humana, em todas as suas expressões!
Se tocam no
Humano, fica o Deserto, e o Deserto total, não gera Arte nem Poesia, nem
Artistas nem Poetas que bebem na Fonte da Vida!
E sem Arte e Poesia sem Artistas e Poetas é a fibra mesmo do coração humano que se estilhaça.
E
os Financeiros, tao ávidos de Dinheiro, como se fosse o bem essencial,
morrerão de miséria! Da mais profunda e irremediável miséria; a miséria
espiritual
A única garantia que têm de permanecer em vida, é dar vida
ao Humano! Sem o que o Mundo do Belo, morre, depois permanecerá a
Natureza, sem mais ninguém que a louve a Cante a Represente.
A
expressão criadora da Natureza, toquem o Humano e é o fim do único olhar
que sabia e tinha consciência de quanto via! Sem olhos humanos que a
contemplem, a Natureza, forte mas irremediavelmente incompreendida,
prosseguira só, sua vida selvagem!
Matem o fervilhar da Vida Humana e matam o Humano fervilhar da Vida!
O
Humano é um todo, que trabalha nos campos e em fabricas, que vence a
força dos mares, que enche cidades e aldeias, que nasce canta, chora, ri
e Ama e morre, e tudo o que é a tessitura de suas vidas, todas as
alegrias, o Amor, as emoções, o trabalho, o cansaço, que enchem sua
vida, são a própria tessitura da Arte e da Poesia! Exterminem o Humano
na sua ampla diversidade e é a Arte e a Poesia que são exterminados!
O Mundo da Arte e da Emoção, da Poesia, é esse formidável gargalhar de Vida, que se multiplica! Não que se divide!
Diminuam o potencial Humano na sua Diversidade e a Poesia morre e morre a Arte!
Começará então o Vazio!
E ficarão a gargalhar no escuro, os cofres gélidos da avidez, absurdos, cheios duma ausência de sentido, espelho da morte!
Matem o fervilhar diversificado da Vida e morre definitivamente a Alta Finança, às suas próprias mãos!
Marília Pimenta
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