Meu amor minha sombra luzente
Minha luz quem sabe, entardecida
Meu poema que ainda seduz
O poeta na curva da vida.
Minha febre meu néctar meu deus
Meu poema que me inventa no dia
Os meus olhos esvaídos nos teus
São origem, pão de poesia.
Marília Gonçalves
Sem comentários:
Enviar um comentário