Andando tu, um dia viril tal era Zeus
pisando o chão como o Olimpo o deus
encontraste infantil e devota minh’alma
orando ao deus amor com paixão e sem calma.
Usando teu olhar o ardil a artimanha
convenceste sem pejo a rapariga estranha
que o sol tinha baixado um dia ais olhos teus
e que se adormecias eram negros os céus.
Passaram vinte anos e ainda esta crença
é enorme floresta emaranhada densa
onde sorri apenas amor o teu fulgor.
Meu deus meu astro-rei e meu amor!
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