No outro lado dos olhos, no que nós queremos dissimular está o quê?
Por detrás do olhar que nos fita leal sincero há o quê?
Na face escondida dessa luminosidade estranha esconde-se o quê?
Perguntas a que misantropo responderia sem perder ensejo para suas malévolas conclusões. E nós ? Como interpretar a profundura da ferida cujo olhar é a consequência?
No gesto desmerecido denunciamos as lágrimas do silêncio. Quais, aonde a vítima? quem?
Nós ludibriados ou o ludibriador perdendo a luz oferecida da confiança?
Lamento longo, contínuo, sobre a humanidade ferida, que suja tal ribeiro poluído,, a mágica luz do seu olhar.
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