Adormece o dia.
Motorizadas passam a rugir
automóveis a riscar o tempo
passam a zunir.
Vindos do campo
chegados à cidade
ao bulício
trazemos no olhar o movimento
do indício das folhas.
Na cidade fervilha pensamento
no campo, sentes, olhas.
O burro, o macho,
ficaram no caminho.
Agora a confusão.
Calou-se a voz do ninho
a voz do coração.
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