Hoje sou égua d’água marinheira
vento a contar o longe do presente
em simultâneo, negra flor nascente
Navegam-me mares doutra coragem
marés de fumo enlaçam a imagem
do rumo a esbater-se junto à praia.
Mas quando piso terra firme
tem início o espanto da viagem!
Marília Gonçalves
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