Assembleia Geral da ONU reafirma direitos nacionais do povo palestiniano
O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda a aprovação pela Assembleia Geral da ONU da resolução que reafirma o direito do povo palestiniano à autodeterminação, incluindo o direito ao seu Estado independente da Palestina.
A resolução sublinha a urgência de pôr fim à ocupação israelita e de um acordo de paz justo, duradouro e abrangente, com base nas resoluções pertinentes das Nações Unidas, e salienta a necessidade do respeito e preservação da unidade, contiguidade e integridade territorial de todo o Território Palestiniano Ocupado, incluindo Jerusalém Oriental.
Afirmando o direito de todos os Estados do Médio Oriente a viverem em paz, dentro de fronteiras seguras e internacionalmente reconhecidas, a resolução reafirma o direito do povo palestiniano à autodeterminação, incluindo o direito ao seu Estado independente da Palestina e insta todos os Estados e as agências e organizações especializadas do sistema das Nações Unidas a continuarem a apoiar e ajudar o povo palestiniano na realização quanto antes do seu direito à autodeterminação.
A resolução foi adoptada com 172 votos a favor, 10 abstenções e 4 votos contra, nomeadamente por parte dos EUA e de Israel.
Uma vez mais, foi reiterado que o mundo está do lado do direito do povo palestiniano à autodeterminação, incluindo do direito ao seu Estado independente da Palestina.
Uma vez mais, fica também claro que os Estados Unidos da América são cúmplices e apoiam a brutal política de ocupação e colonização por parte de Israel na Palestina.
Um posicionamento dos EUA, tão mais inaceitável e merecedor de repúdio e condenação, quando Israel leva a cabo crimes e massacres contra o povo palestiniano, particularmente na Faixa de Gaza, causando largas dezenas de milhar de mortos e feridos, na sua maioria crianças e mulheres, a sistemática destruição de bairros, de infraestruturas médicas e das agências da ONU, assim como a imposição de um cruel e desumano bloqueio que impede o fornecimento de água, alimentos e medicamentos, assim como de eletricidade e combustíveis.
Como o CPPC tem vindo a afirmar: é urgente parar com o massacre; é urgente uma solução política para a questão palestiniana e para a paz no Médio Oriente, que passa necessariamente pelo fim da ocupação, dos colonatos, da opressão israelita, e pela garantia dos direitos nacionais do povo palestiniano, conforme determinam o direito internacional e inúmeras resoluções das Nações Unidas!
A Direção Nacional do CPPC
22-12-2023
O Conselho Português para a Paz e Cooperação saúda a aprovação pela Assembleia Geral da ONU da resolução que reafirma o direito do povo palestiniano à autodeterminação, incluindo o direito ao seu Estado independente da Palestina.
A resolução sublinha a urgência de pôr fim à ocupação israelita e de um acordo de paz justo, duradouro e abrangente, com base nas resoluções pertinentes das Nações Unidas, e salienta a necessidade do respeito e preservação da unidade, contiguidade e integridade territorial de todo o Território Palestiniano Ocupado, incluindo Jerusalém Oriental.
Afirmando o direito de todos os Estados do Médio Oriente a viverem em paz, dentro de fronteiras seguras e internacionalmente reconhecidas, a resolução reafirma o direito do povo palestiniano à autodeterminação, incluindo o direito ao seu Estado independente da Palestina e insta todos os Estados e as agências e organizações especializadas do sistema das Nações Unidas a continuarem a apoiar e ajudar o povo palestiniano na realização quanto antes do seu direito à autodeterminação.
A resolução foi adoptada com 172 votos a favor, 10 abstenções e 4 votos contra, nomeadamente por parte dos EUA e de Israel.
Uma vez mais, foi reiterado que o mundo está do lado do direito do povo palestiniano à autodeterminação, incluindo do direito ao seu Estado independente da Palestina.
Uma vez mais, fica também claro que os Estados Unidos da América são cúmplices e apoiam a brutal política de ocupação e colonização por parte de Israel na Palestina.
Um posicionamento dos EUA, tão mais inaceitável e merecedor de repúdio e condenação, quando Israel leva a cabo crimes e massacres contra o povo palestiniano, particularmente na Faixa de Gaza, causando largas dezenas de milhar de mortos e feridos, na sua maioria crianças e mulheres, a sistemática destruição de bairros, de infraestruturas médicas e das agências da ONU, assim como a imposição de um cruel e desumano bloqueio que impede o fornecimento de água, alimentos e medicamentos, assim como de eletricidade e combustíveis.
Como o CPPC tem vindo a afirmar: é urgente parar com o massacre; é urgente uma solução política para a questão palestiniana e para a paz no Médio Oriente, que passa necessariamente pelo fim da ocupação, dos colonatos, da opressão israelita, e pela garantia dos direitos nacionais do povo palestiniano, conforme determinam o direito internacional e inúmeras resoluções das Nações Unidas!
A Direção Nacional do CPPC
22-12-2023
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