À memória de CATARINA
Meu trigal rosácea amena
Na planura sem confim
Alastra a tarde serena
No geométrico jardim.
Horizonte a germinar
Em agudizar da cor
Árvore erecta a evocar
Alucinação de amor.
Porém no teu solo alonga
Abjecta negação
Rubro sangue de paloma
Que apenas pedia o pão.
Ignóbil pra sempre quem
Ultraja afinal o nome
Que lhe deu no berço a mãe
Só porque alguém tinha fome.
Meu trigal rosácea amena
Na planura sem confim
Alastra a tarde serena
No geométrico jardim.
Horizonte a germinar
Em agudizar da cor
Árvore erecta a evocar
Alucinação de amor.
Porém no teu solo alonga
Abjecta negação
Rubro sangue de paloma
Que apenas pedia o pão.
Ignóbil pra sempre quem
Ultraja afinal o nome
Que lhe deu no berço a mãe
Só porque alguém tinha fome.
Sem comentários:
Enviar um comentário