
Voltaire
Briser l'isolement des 4 millions de personnes atteintes en France de l'une des 8 000 maladies rares et méconnues. | ||
FMO @ctus |
LA FMO EN ACTION |
>> Elaboration du second Plan Maladies Rares : des travaux en cours |
Caros amigos,
Alguns sabem e outros nem por isso (e assim aqui vai a notícia) mas estou em Timor a dar aulas na UNTL (Universidade Nacional de Timor Leste) no âmbito de uma colaboração com a ESE do Porto.
Aquilo que vos venho pedir é o seguinte: livros. Não vou dar a grande conversa que é para montar uma biblioteca ou seja o que for, porque não é. O que se passa é o seguinte... não sei muito bem como funcionam as instituições, nem fui mandatada para angariar seja o que for, mas o que é certo é que sou (somos!) muitas vezes abordados na rua por pessoas que desejariam aprender português mas não possuem um livro sequer e vão pedindo, o que é mto. bom.
O que é certo é que a minha biblioteca pessoal não suportaria tanta pressão e nem eu, nos míseros 50 quilos a que tive direito na viagem, pude trazer grande coisa para além dos livros de trabalho de que necessito.
COMO MANDAR?
Basta dirigirem-se aos correios (CTT) e mandarem uma encomenda tarifa económica para Timor (insistam porque nem todos os funcionários
conhecem este tarifário!) e mandam a coisa por 2,49 ¤. Claro que a encomenda não pode exceder os 2 quilos para poder ser enviada por este
preço.
Devem enviar as encomendas em meu nome (Joana Alves dos Santos) para:
Embaixada de Portugal em Díli
Av. Presidente Nicolau Lobato
Edifício ACAIT
Díli – Timor-leste
E O QUE MANDAR?
Mandem por favor livros de ficção, romances, novela, ensaio, livros
infantis etc., etc. Evitem gramáticas e manuais escolares. Dicionários, mesmo que um pouquinho desactualizados são bem-vindos. Este critério é meu e explico porquê. Alguns timorenses (estudantes e não só) são um bocado fixados em aprender gramática mas ainda não têm os skills básicos de comunicação. Parece-me melhor ideia que possam ler outras coisas, deixar-se apaixonar um bocadinho pelas histórias mesmo que não entendam as palavras todas, do que andarem feitos tolinhos a marrar manuais e gramáticas. O caso dos dicionários é outro. Um aluno, por exemplo, usa um dicionário português-inglês para tentar adivinhar o significado das palavras. Como o inglês dele tb. não é grande charuto imaginam como é a coisa.
Bom, espero ter vendido bem o peixe do povo timorense. Falam pouco e mal mas na sua grande maioria manifesta simpatia pela língua portuguesa. De qualquer forma isto não vai lá (muito sinceramente) com umas largas dezenas de professores portugueses por cá. É preciso ter a língua a circular em vários meios e suportes. Espero que respondam ao meu apelo! Eu por cá andarei sempre com um livrito na carteira para alguém que peça!
beijos grandes
j.
O palhaço 2009-12-14 O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem. O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada. Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver. O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar. E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples. Ou nós, ou o palhaço. |
20/12/ 09
Campagne Poétique Internationale de Solidarité avec les Détenus Politiques du Mouvement Culturel Amazigh
Nous, Poètes du Monde, ayant foi dans la capacité de la poésie à changer le monde, devons, à travers nos poèmes, protester contre l’injustice, l’arbitraire et la dictature, crier haut et
Oui, nous pouvons le faire indépendamment de nos différences de religion, d’identité, de race, de langue et de culture…La poésie peut unir nos voix pour les causes humaines.
Dans un temps proche, le Poète péruvien James Osoko Anna Maria a été assassiné par le pouvoir pour avoir défendu ses principes et son peuple.
Aujourd’hui, c’est autour de deux militants amazigh -Adouch Hamid et Mustapha Oussaya- d’être arrêtés pour une accusation mensongère de meurtre, et condamnés à 12(douze) ans de prison avant que l’appel ne réduise leur peine à 10(dix)ans à passer dans les geôles de Sidi Said de Méknès.
Dans le droit marocain, le reconnu coupable de meurtre est normalement condamné à 25 ans de prison au moins, à défaut de la pérpetuité. Pourquoi cette indulgence du tribunal ? Parce que cette parodie de justice est une opération montée par le makhzen (pouvoir) marocain avec pour objectif la mise au pas du Mouvement Etudiant Amazigh au sein des Universités. Toutes les preuves-y compris la recherche ADN- démontrent que les deux étudiants Oussaya et Adouch sont innocents !
Ces deux détenus politiques appartiennent à des familles très pauvres du Sud-Est du Maroc, et leur seul tort est d’être des dirigeants du Mouvement Culturel Amazigh, un mouvement pacifiste dont les mots d’ordre sont : le rejet de la violence, la tolérance, la coexistence pacifique, le dialogue, le rationalisme, le respect de la différence, la démocratie, …
Notre initiative de solidarité avec ces détenus d’opinion et leurs familles vise à alléger leurs souffrances psychologiques et physiques par notre soutien moral.
Prière de vous associer à cette action humanitaire en écrivant un poème sur le thème : « la détention » et de l’envoyer à l’adresse électronique suivante :
NB :
1-les Poèmes seront envoyés aux détenus dans leur prison ;
IMPRESSÃO DIGITAL
António Gedeão
Os meus olhos são uns olhos.
E é com esses olhos uns
Que eu vejo no mundo escolhos
Onde outros com outros olhos,
Não vêem escolhos nenhuns.
Quem diz escolhos diz flores.
De tudo o mesmo se diz.
Onde uns vêem luto e dores
Uns outros descobrem cores
Do mais formoso matiz.
Nas ruas ou nas estradas
Onde passa tanta gente,
Uns vêem pedras pisadas,
Mas outros, gnomos e fadas
Num halo resplandecente.
Inútil seguir vizinhos,
Querer ser depois ou ser antes,
Cada um é seus caminhos.
Onde Sancho vê moinhos
D. Quixote vê gigantes.
Vê moinhos? São moinhos.
Vê gigantes? São gigantes.
A terra tremeu hoje na Península Ibérica e em Marrocos, exactamente às 01:37:47h, numa intensidade de 6,1 na escala de Richter, segundo o Instituto de Meteorologia de Portugal. Não há danos a registar.
De acordo com dados do Instituto de Meteorologia de Portugal, o sismo que foi sentido esta madrugada em toda a Península Ibérica registou 6,1 graus na escala de Richter (num total de 10), uma intensidade considerada média.
O epicentro deu-se no mar, a 30km de profundidade e a Oeste de Gibraltar, cerca de 185km a Oeste de Faro e 264km a Sudoeste de Lisboa. O primeiro abalo foi seguido de onze réplicas.
De acordo com o European-Mediterranean Seismological Centre (Centro Sismológico Euro-Mediterrânico) e do U.S. Geological Survey (USGS, o instituto de geologia norte-americano), o abalo deu-se exactamente às 01:37:47h e teve uma magnitude um pouco mais baixa do que a avaliada pelo Instituto de Meteorologia: 5,7 na escala de Richter.
quinta-feira, 17 de Dezembro de 2009 | 08:18 |
O planeta está localizado a cerca de 42 anos-luz da Terra.
Fica situado num raio 2,7 vezes igual ao do planeta «azul» e tem uma massa correspondente a 6,6 vezes a da Terra.
Diário Digital / Lusa Baptista Bastos O dr. Cavaco não gosta do cravo b.bastos@netcabo.pt |
Miguel Urbano Rodrigues - 13.12.09No discurso pronunciado na cerimónia de recebimento do Prémio Nobel, Barack Obama “Apresentou o apocalipse afegão como um «guerra necessária» travada em defesa da humanidade. Falou de «promessa de tragédia», reconhecendo, pesaroso, que nas guerras «uns matam, outros morrem». Omitiu que a tragédia desencadeada no coração da Ásia não é promessa, mas monstruosa realidade. E omitiu também que é a sua gente, cumprindo ordens criminosas, quem mata e os «outros» quem morre”. “O discurso farisaico de Obama em Oslo, aclamado pelos sacerdotes do sistema opressor, seus cúmplices, configurou uma ofensa à inteligência e dignidade dos povos agredidos, explorados e humilhados pelo imperialismo”.
COMUNICADO URGENTE DE POETAS DEL MUNDO EN ESPAÑA SOBRE AMINETU HAIDAR