Clareia em Portugal, longe daqui e de Abril
Sede de vidaFome tanta
Apetecida
Luz que espanta
É hora de partida
Ainda outra vez
O travo é tão azedo
Que parto ao fim do dia
E é tão cedo.
Meu país d’infância e alegria
Porquê este degredo?
Marília Gonçalves
domingo, 25 de Novembro de 2001
8:51:42 hora francesa
na contradição suprema de funesto aniversário, em Portugal amanhece esse sol por que clamo e me falta
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