Em nome do Ministério da Defesa Nacional ( MDN) o general Luis Sequeira, então, Secretário Geral do MDN, atribuiu a um grupo de tarefa, constituido pelas Doutoras Ana Romão, Sandra Queiroz, Mestre Mafalda Rodrigues, Coronel engenheiro Bruno Brito, tenente coronel psicólogo Mário Silva, Dr. Rui Carrriço do Instituto Superior de Tecnologias Avançadas, Major Sociologo Marcello Borges, Tenente Advogado Artur Mimoso, jurista dr. Álvaro Santos, e a mim, como coordenador o estudo da deficiência nas Forças Armadas. Trabalho que foi considerado e realizado, como um desígnio Nacional. Esta investigação foi realizada em parceria entre o MDN e o Instituto Superior das Tecnologias Avançadas ( ISTEC).
No próximo Domingo a revista do jornal Público vai publicar um artigo sobre este assunto, pelo que no Interesse da Infornação Nacional, dos deficientes das Forças Armadas e da Investigação Cientifica peço-vos que adquirem o Jornal e divulguem pelos vossos contactos esta informação,em nome dos valores invocados.
Em 4 de Fevereiro comemora-se mais um aniversário do inicio das hostilidades em Angola.
Abraço fraterno e amigo
Andrade da Silva
"É o fim de um tabu. Os ferimentos físicos são a grande queixa, não o stress crónico", diz João Andrade da Silva, coronel na reserva e coordenador do trabalho, surpreendido quanto ao resultado da investigação, cuja principal motivação foi o stress de guerra dos militares que combateram na Guiné-Bissau, Angola e Moçambique. Comentário dos autores: "Nada haveria de surpreendente se o grosso das queixas configurasse stress pós-traumático tardio. Mas, em vez disso, mais de metade referem-se a ferimentos simples e múltiplos." O coordenador acrescenta que "o dado mais inesperado é andarmos ainda a tratar de queixas do foro biológico" ao fim destes anos.
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