Voltaire
História de França em canções
Le Temps des Cerises
Chanson de Jean-Baptiste Clément
chanson de Jean-Baptiste Clément
Esta canção, Le Temps des Cerises,
simbolista, de grande beleza, foi dedicada pelo autor a uma enfermeira morta durante a "semana sangrenta"
as cerejas aqui evocam o sangue derramado e a bandeira vermelha, estabelecendo um elo indestrutível com a Comuna, o que tornou esta canção um símbolo da Liberdade, da Solidariedade e a Resistência enfrentado a opressão,
contrastando com a doçura da cereja no mês de Junho, cerejas também usadas em festas populares por raparigas e mulheres como brincos coloridos e naturais, numa manifestação em tempo de Paz da alegria popular
canção emblemática da Esquerda francesa, foi cantada pela Barbara inesquecível intérprete: "A Dama de Negro" e por Yves Montand outro grande nome da canção e do cinema.
é pois a Jean-Baptiste Clément que Ferrat faz referência na sua canção "La Commune" quando fala de ouvir cantar Clément
aqui deixo pois Le Temps des Cerises
(estou sem clique direito no meu rato, impossível fazer correcção normalmente de textos do meu azerty fr
se alguém conhece o truque para resolver este problema, ficaria muito reconhecida)
jà resolvi o problema obrigada, para quem tenha o mesmo tipo de problema era o yahoo, desinstalei, voltou tudo ao normal.
Marília
de Jean Baptiste Cléément
La Semaine Sanglante
LA SEMAINE SANGLANTE |
Paroles de Jean-Baptiste Clément, sur l'air du Chant des Paysans de Pierre Dupont, dédiée « aux fusilés de 71 » - 1871. |
Sauf des mouchards et des gendarmes,
Oui, mais …
Les journaux de l'ex-préfecture,
Oui, mais …
On traque, on enchaîne, on fusille,
Oui, mais …
Nous voilà rendus aux jésuites,
Oui, mais …
Demain, les manons, les lorettes,
Oui, mais …
Demain les gens de la police
Oui, mais …
Le peuple au collier de misère
Oui, mais … Origine : « De l'endroit où l'on m'avait recueilli et où je restais du 29 mai au 10 août 1871, j'entendais toutes les nuits des coups de fusil, des arrestations, des cris de femmes et d'enfants. C'est la réaction victorieuse qui poursuivait son œuvre d'extermination ». Jean-Baptiste Clément fut obligé après la victoire des Versaillais de se cacher quai de la Gare à Paris, avant de partir en exil à Londres de 1871 à 1880. |
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