A pátria é nos lugares onde a alma está acorrentada.
Voltaire
Exmo. Sr. PRESIDENTE DO GOVERNO DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA.
Como Madeirense, com família a residir no Funchal, a quem não aconteceu nada, mas que ama os Madeirenses, a Madeira, o Funchal, tenho seguido com lágrimas e dor a grande tragédia que caiu sobre a Madeira, e espero que, como acabou de dizer o Sr. Dr. Alberto João Jardim, nunca mais se provoque a natureza, quer nas serras, quer nas ribeiras e na orla marítima, muito embora, a natureza, por vezes, atinja um grau de fúria incontrolável, como neste caso. Mas e sempre a natureza tem de nos merecer grande respeito.
Todavia como residente em Lisboa, como antigo Militar e psicólogo Militar a quem, o Governo Regional da Madeira, através do meu antigo colega de liceu, e amigo que prezo, o Dr. Brasão de Castro, prestou o maior apoio quando por volta de 2004 fizemos aí um grande trabalho de investigação, e, porque avalio que há concidadãos nossos que precisam de apoio psicológico, fiz, nesse sentido, no uso dos meus direitos e deveres de cidadania e de um grande amor à nossa Terra, um apelo ao Sr. General CEME e aos governantes que refiro no e-mail que junto envio.
Se o apelo de apoio psicológico for considerado como pertinente, julgo que deverá ser formulado pelo Governo Regional, todavia, como psicólogo, sugiro esse apoio a tanta gente em estado de choque.
Os meus sentimentos pelas mortes, mas com a certeza que nós, os Madeirenses, como Portugueses, como e com Portugal voltaremo-nos a erguer e com mais RESPEITO pela natureza, e, assim, A MADEIRA HÁ- DE CONTINUAR A SER UMA LAPINHA DURANTE O DIA E UM SONHO À NOITE. MAS TAMBÉM PERANTE A FRAGILIDADE DA VIDA HUMANA, DOS RICOS E DOS POBRES, DOS DE UM PARTIDO OU DE OUTRO, SERIA IMPORTANTE ENCONTRAR-SE NA TÃO PEQUENA-GRANDE MADEIRA UM MODO DE CONVIVER MAIS DE ACORDO COM A NOSSA ALEGRIA E GENEROSIDADE INTRÍNSICAS. ESTA GRANDE TAREFA, SEM RECURSO À SANTIFICAÇÃO DAS PESSOAS, PODE SER POSSÍVEL, AGORA, NESTE MOMENTO DE GRANDE TRAGÉDIA, QUE PODERIA TER CEIFADO MAIS VIDAS, SE OUTRO FOSSE O DIA OU A HORA.
Um madeirense em Lisboa que chora a tragédia
andrade da silva
Como Madeirense, com família a residir no Funchal, a quem não aconteceu nada, mas que ama os Madeirenses, a Madeira, o Funchal, tenho seguido com lágrimas e dor a grande tragédia que caiu sobre a Madeira, e espero que, como acabou de dizer o Sr. Dr. Alberto João Jardim, nunca mais se provoque a natureza, quer nas serras, quer nas ribeiras e na orla marítima, muito embora, a natureza, por vezes, atinja um grau de fúria incontrolável, como neste caso. Mas e sempre a natureza tem de nos merecer grande respeito.
Todavia como residente em Lisboa, como antigo Militar e psicólogo Militar a quem, o Governo Regional da Madeira, através do meu antigo colega de liceu, e amigo que prezo, o Dr. Brasão de Castro, prestou o maior apoio quando por volta de 2004 fizemos aí um grande trabalho de investigação, e, porque avalio que há concidadãos nossos que precisam de apoio psicológico, fiz, nesse sentido, no uso dos meus direitos e deveres de cidadania e de um grande amor à nossa Terra, um apelo ao Sr. General CEME e aos governantes que refiro no e-mail que junto envio.
Se o apelo de apoio psicológico for considerado como pertinente, julgo que deverá ser formulado pelo Governo Regional, todavia, como psicólogo, sugiro esse apoio a tanta gente em estado de choque.
Os meus sentimentos pelas mortes, mas com a certeza que nós, os Madeirenses, como Portugueses, como e com Portugal voltaremo-nos a erguer e com mais RESPEITO pela natureza, e, assim, A MADEIRA HÁ- DE CONTINUAR A SER UMA LAPINHA DURANTE O DIA E UM SONHO À NOITE. MAS TAMBÉM PERANTE A FRAGILIDADE DA VIDA HUMANA, DOS RICOS E DOS POBRES, DOS DE UM PARTIDO OU DE OUTRO, SERIA IMPORTANTE ENCONTRAR-SE NA TÃO PEQUENA-GRANDE MADEIRA UM MODO DE CONVIVER MAIS DE ACORDO COM A NOSSA ALEGRIA E GENEROSIDADE INTRÍNSICAS. ESTA GRANDE TAREFA, SEM RECURSO À SANTIFICAÇÃO DAS PESSOAS, PODE SER POSSÍVEL, AGORA, NESTE MOMENTO DE GRANDE TRAGÉDIA, QUE PODERIA TER CEIFADO MAIS VIDAS, SE OUTRO FOSSE O DIA OU A HORA.
Um madeirense em Lisboa que chora a tragédia
andrade da silva
PS: E.mail enviado ao Sr. Presidente do Governo Regional da Madeira, em 23 Fevereiro. Número de solidariedade 760100999, Divulgue
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