Catarina
poema de
António Vicente Campinas
dito por mim
no Outono de 1965 num Teatro nos arredores de Paris
onde o poeta se encontrava exilado
com sua família
poema de
António Vicente Campinas
dito por mim
no Outono de 1965 num Teatro nos arredores de Paris
onde o poeta se encontrava exilado
com sua família
Esta poema extenso formou um livro intitulado CATARINA , Homenagem à Heróica Ceifeira do Alentejo, Baleizão, cruamente assassinada, com um filho muito pequeno nos braços, pelo tenente Carrajola da GNR de então ao serviço do fascismo/salazarismo, aquando duma reivindicação por aumento do valor da jornada de trabalho. Catarina tinha três filhos todos ainda pequenos.
Longa, extensa lista de Resistentes portugueses assassinados durante os 48 anos que durou a noite do terror fascista.
Marília Gonçalves
Longa, extensa lista de Resistentes portugueses assassinados durante os 48 anos que durou a noite do terror fascista.
Marília Gonçalves
Manhã de Paz
Ai a manhã de Primavera
calma e sedosa de perfume e flor
— como qualquer primeiro amor
ornamentado de quimera
Haja o que houver e seja quando for
prometo sim! Prometo ter maneira
de semear rosas onde exista a dor!
Vicente Campinas in Raiz da Serenidade
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