25 de ABRIL Para Todo o Sempre

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quinta-feira, 18 de janeiro de 2024

Há por vezes encontros inesperados.

 
Marília Gonçalves Sem comentários:

Açorda de Alho - Final da Maré de Fado 2021

 


Marília Gonçalves Sem comentários:

Stars 90 - Jean Ferrat - Vhs 1991

 

Stars 90 - Jean Ferrat - Vhs 1991


Capture VHS de l'émission Stars 90 présentée par Michel Drucker 
avec comme Invité : Jean Ferrat. Les chansons interprétées ce soir-là
 sont celles de l'album Dans la jungle ou dans le zoo.
Marília Gonçalves Sem comentários:

🐦" Rossignol bleu " / Siberian Blue Robin

 





🐦" Rossignol bleu " / Siberian Blue Robin
photo📸👉Risav Pal
Cet oiseau vit en Sibérie, au Japon, 
en Mongolie et en Chine. Les Rossignols bleus
 nichent principalement dans la Taïga, 
avec des épicéas, des pins, des bouleaux, 
des pins et des peupliers (populus).
Ils ont un régime alimentaire insectivore 
(punaises, coléoptères et fourmis). 

Ils consomment aussi des baies et des graines 
d'herbes qui deviennent leur menu principal 
en été en Chine. Occasionnellement, i
ls consomment des petites palourdes 
ou des crustacés dans les rivières.
Extraordinaire Nature 🌳
#oiseaux







  • CE JOUR-LÀ
    Il y a 1 an

    Marilia Gonçalves Pimenta Gonçalves

      ·
    Partagé avec Public



    Marília Gonçalves Sem comentários:

    Tarde de Folclore na página. Rancho Folclórico de Faro

     Tarde de Folclore na página. Rancho Folclórico de Faro

    Marília Gonçalves Sem comentários:

    Stevie Wonder, improviso com Pierre e Pedro,

     

    Isn’t She Lovely -

     Stevie Wonder, improviso com Pierre e Pedro,

     professores de guitarra na Live Music Faro, espero que gostem!

                                                                       AQUI

    Marília Gonçalves Sem comentários:

    Carlos alberto Moniz e Maria do Amparo O ladrão

     


    Marília Gonçalves Sem comentários:

    Ruy Mingas -partiu para as estrelass, mas ficou presente no que fez, generoso

     



    Marília Gonçalves Sem comentários:

    Maria do Amparo e Carlos Moniz Ao desafio

     


    Marília Gonçalves Sem comentários:

     

    Escrever

    é fruto cheio

    que verte sumo

    por acumulação.


    Marilia Gonçalves

    EUGÈNE BIZOT


    Je suis humble artisan d’une tâche inféconde
    mais devant les dangers qui menacent le monde
    je rougirai
    d’être de ceux qui n’ont rien dit.

     Eugène Bizot

    VISITAS

    compteur pour blog

    OLÁ

    uma família e um mundo

    KATIA E VOJINHA

    katia e vojinha

    KARLA BEBÉ

    Karla bebé

    SANDRA

    SANDRA
    CONTRE COEUR

    CLÁUDIA SANGUINE

    Cláudia  sanguine

    CLÁUDIA E KARLA

    Cláudia e Karla
    mãe e filha

    KARLA

    Karla

    KARLA BEBÉ SANGUINE

    karla bebé sanguine

    KATIA A DANÇAR

    Katia a dançar

    TIKA

    TIKA

    O NOSSO TRIO

    O NOSSO TRIO

    A KATIA

    A KATIA

    NADIA POESIA

    NADIA POESIA
    CONTRASTE

    FOTO FAMILIAR

    FOTO FAMILIAR


    Marília Gonçalves Sem comentários:

    CAPITALISME : LES ULTRA-RICHES CONTRE L’HUMANITÉ




                                                                                      ICI




     

    Vidéo

    CAPITALISME : LES ULTRA-RICHES CONTRE L’HUMANITÉ



    BLAST, Le souffle de l'info

    Hier, à 18:15  ·
     

     ➡️ Voir la vidéo Dans ce troisième numéro de Doc doc doc, Nicolas Houguet raconte l'histoire de ces gens dont la richesse ne sort pas de nulle part. Contemplez un monument de cynisme, une part d'ombre de notre humanité où l'immoralité, la corruption, le mensonge et la trahison règnent en maître. Un amour, gloire et beauté sous mescaline. Si à la fin, vous voulez vous transformer en Che Guevara et faire la révolution, ne réglez pas votre écran, c'est normal. Bienvenue dans le monde merveilleux du capitalisme.
    Marília Gonçalves Sem comentários:

    Marilia Gonçalves Associada ASM

     


    Associação Salgueiro Maia

      ·
    DOS TEMPOS SOMBRIOS AO VERMELHO DO CRAVO


    Era noite, treda noite
    Nas malhas da escuridão
    Só o estalar do açoite
    Cada caminho aflição
    Nem pálida luz se via
    Nem cintilar d’emoção
    Nem um pipilar se ouvia
    No longe ladrava o cão.
    O ribeiro que cantava
    Certas noites de luar
    Ali a voz que calava
    Mais lembrava a voz do mar
    Quando se lança aos penedos
    A rugir como trovão.
    Nesse desenho sombrio
    Que apavora o caminhante
    O vento sob repuxo
    Volúvel gira constante.
    Na terra ninguém se via
    Que a tal pudesse valer
    De longe a fímbria do dia
    Teimava ainda em não ser.
    De quantas noites houvera
    Desde idades bestiais
    Nunca ninguém conhecera
    O horror de noites tais.
    Ameaça circundante
    Envolvia campo e lar
    Chorava ao seio a criança
    Fugia o gato a miar.
    Houve no terror do tempo
    Quem fosse semear dia
    As pobres casas tremiam
    Entre mãos de ventania.
    Aqui ali pelo chão
    Manchas escuras gemiam
    Onde o abutre espreitava
    Cada força que caía.
    Moravam dentro da sombra
    Seres ainda mais sombrios
    Todos tecidos em medo
    Sobressalto de pavor.
    Meu Deus, que noite comprida
    A estender-se tempo fora
    Alimentada por vida
    Em ódio à luz da aurora
    Tal como se não bastasse
    Essa horrenda escuridão
    Fizeram grutas esparsas
    Guardadas por um dragão
    Bicho-de-sete-cabeças
    Em cada uma delas tinha
    Uma boca de serpente
    Donde veneno saía.
    De tal modo repelente
    Sujo, ameaçador
    Tinha garras recurvadas
    Prontas a cravar no dia
    As espadas afiadas
    Que o povo a sangrar temia.
    Parecia a todos que a noite
    Nunca mais acabaria.
    Estalava firme o açoite
    Sobre o dorso que se erguia
    Fosse de dia ou de noite
    A Fera horrenda mordia.
    Foi o tempo prosseguindo
    Anos formavam em décadas
    O olhar do ser humano
    Erguido caia em terra.
    Mas tantas vezes caiu
    Que aprendeu a reerguer
    Desse seu corpo dorido
    A força para vencer!
    Ficaram pelos caminhos
    Valentes d’entre os valentes
    As aves fugindo aos ninhos
    Enfrentavam as serpentes
    Décadas forma passando
    A escuridão prosseguia
    Mas o sangue semeado
    Secava e refloria.
    Em cada dor aprendia
    O gesto a não repetir
    Ao longe a luz que surgia
    Era flâmula do porvir.
    Homens e Mulheres de pé
    Crianças Adolescentes
    Formavam onda e maré
    Oceano em novas gentes.
    Até que um dia, em que a luz
    Assinou o pacto humano
    E corações seminus
    Gritaram nem mais um ano
    Nem mais um dia
    E então
    Portugal floriu em Cravos
    Era o fim da aflição
    Portugal cheio de bravos
    Rasgou a noite do luto
    Soldados o Povo e Cravos
    Num novo dia impoluto
    Derrubaram os agravos.

    Marilia Gonçalves
    Associada ASM

    João Andrade da Silva e Salgueiro Maia
    dois HOMENS de ABRIL


    JSS

    Marília Gonçalves Sem comentários:

    Francisco Fanhais

     


    Francisco Fanhais





    Letra e música de Geraldo Vandré. Gravado em Roma, 

    disco de solidariedade para com o jornal República

     e a reforma agrária, editado em 1975, 

    com interpretações de José Afonso 

    e de Francisco Fanhais, numa iniciativa 

    conjunta do Manifesto 

    e das organizações Lotta Continua 

    e Vanguardia Operaria, 

    nunca foi distribuído em Portugal.

    Marília Gonçalves Sem comentários:

    Hino Caxias - Em Festa Comício PCP em 77

     


    Marília Gonçalves Sem comentários:
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