Páginas
▼
Páginas
▼
Páginas
▼
Páginas
▼
quinta-feira, 18 de janeiro de 2024
Stars 90 - Jean Ferrat - Vhs 1991
Stars 90 - Jean Ferrat - Vhs 1991
Capture VHS de l'émission Stars 90 présentée par Michel Drucker
avec comme Invité : Jean Ferrat. Les chansons interprétées ce soir-là
sont celles de l'album Dans la jungle ou dans le zoo.
🐦" Rossignol bleu " / Siberian Blue Robin
photo
Risav Pal
Cet oiseau vit en Sibérie, au Japon,
en Mongolie et en Chine. Les Rossignols bleus
nichent principalement dans la Taïga,
avec des épicéas, des pins, des bouleaux,
des pins et des peupliers (populus).
Ils ont un régime alimentaire insectivore
(punaises, coléoptères et fourmis).
Ils consomment aussi des baies et des graines
d'herbes qui deviennent leur menu principal
en été en Chine. Occasionnellement, i
ls consomment des petites palourdes
ou des crustacés dans les rivières.
Stevie Wonder, improviso com Pierre e Pedro,
Isn’t She Lovely -
Stevie Wonder, improviso com Pierre e Pedro,
professores de guitarra na Live Music Faro, espero que gostem!
Escrever
é fruto cheio
que verte sumo
por acumulação.
Marilia Gonçalves
EUGÈNE BIZOT
Je suis humble artisan d’une tâche inféconde
mais devant les dangers qui menacent le monde
je rougirai
d’être de ceux qui n’ont rien dit.
Eugène Bizot
OLÁ
uma família e um mundo
KATIA E VOJINHA

KARLA BEBÉ

SANDRA

CONTRE COEUR
CLÁUDIA SANGUINE

CLÁUDIA E KARLA

mãe e filha
KARLA

KARLA BEBÉ SANGUINE

KATIA A DANÇAR

TIKA

O NOSSO TRIO

A KATIA

NADIA POESIA

CONTRASTE
FOTO FAMILIAR

CAPITALISME : LES ULTRA-RICHES CONTRE L’HUMANITÉ
➡️ Voir la vidéo Dans ce troisième numéro de Doc doc doc, Nicolas Houguet raconte
l'histoire de ces gens dont la richesse ne sort pas de nulle part.
Contemplez un monument de cynisme, une part d'ombre de notre humanité où
l'immoralité, la corruption, le mensonge et la trahison règnent en
maître. Un amour, gloire et beauté sous mescaline. Si à la fin, vous
voulez vous transformer en Che Guevara et faire la révolution, ne réglez
pas votre écran, c'est normal. Bienvenue dans le monde merveilleux du
capitalisme.
Marilia Gonçalves Associada ASM
·
DOS TEMPOS SOMBRIOS AO VERMELHO DO CRAVO
Era noite, treda noite
Nas malhas da escuridão
Cada caminho aflição
Nem pálida luz se via
Nem cintilar d’emoção
Nem um pipilar se ouvia
No longe ladrava o cão.
O ribeiro que cantava
Certas noites de luar
Ali a voz que calava
Mais lembrava a voz do mar
Quando se lança aos penedos
A rugir como trovão.
Nesse desenho sombrio
Que apavora o caminhante
O vento sob repuxo
Volúvel gira constante.
Na terra ninguém se via
Que a tal pudesse valer
De longe a fímbria do dia
Teimava ainda em não ser.
De quantas noites houvera
Desde idades bestiais
Nunca ninguém conhecera
O horror de noites tais.
Ameaça circundante
Envolvia campo e lar
Chorava ao seio a criança
Fugia o gato a miar.
Houve no terror do tempo
Quem fosse semear dia
As pobres casas tremiam
Entre mãos de ventania.
Aqui ali pelo chão
Manchas escuras gemiam
Onde o abutre espreitava
Cada força que caía.
Moravam dentro da sombra
Seres ainda mais sombrios
Todos tecidos em medo
Sobressalto de pavor.
Meu Deus, que noite comprida
A estender-se tempo fora
Alimentada por vida
Em ódio à luz da aurora
Tal como se não bastasse
Essa horrenda escuridão
Fizeram grutas esparsas
Guardadas por um dragão
Bicho-de-sete-cabeças
Em cada uma delas tinha
Uma boca de serpente
Donde veneno saía.
De tal modo repelente
Sujo, ameaçador
Tinha garras recurvadas
Prontas a cravar no dia
As espadas afiadas
Que o povo a sangrar temia.
Parecia a todos que a noite
Nunca mais acabaria.
Estalava firme o açoite
Sobre o dorso que se erguia
Fosse de dia ou de noite
A Fera horrenda mordia.
Foi o tempo prosseguindo
Anos formavam em décadas
O olhar do ser humano
Erguido caia em terra.
Mas tantas vezes caiu
Que aprendeu a reerguer
Desse seu corpo dorido
A força para vencer!
Ficaram pelos caminhos
Valentes d’entre os valentes
As aves fugindo aos ninhos
Enfrentavam as serpentes
Décadas forma passando
A escuridão prosseguia
Mas o sangue semeado
Secava e refloria.
Em cada dor aprendia
O gesto a não repetir
Ao longe a luz que surgia
Era flâmula do porvir.
Homens e Mulheres de pé
Crianças Adolescentes
Formavam onda e maré
Oceano em novas gentes.
Até que um dia, em que a luz
Assinou o pacto humano
E corações seminus
Gritaram nem mais um ano
Nem mais um dia
E então
Portugal floriu em Cravos
Era o fim da aflição
Portugal cheio de bravos
Rasgou a noite do luto
Soldados o Povo e Cravos
Num novo dia impoluto
Derrubaram os agravos.
Marilia Gonçalves
Associada ASM
João Andrade da Silva e Salgueiro Maia
dois HOMENS de ABRIL

Francisco Fanhais
Francisco Fanhais
Letra e música de Geraldo Vandré. Gravado em Roma,
disco de solidariedade para com o jornal República
e a reforma agrária, editado em 1975,
com interpretações de José Afonso
e de Francisco Fanhais, numa iniciativa
conjunta do Manifesto
e das organizações Lotta Continua
e Vanguardia Operaria,
nunca foi distribuído em Portugal.


