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segunda-feira, 15 de março de 2010

A ARTE TEM QUE MUDAR O MUNDO!

A pátria é nos lugares onde a alma está acorrentada.
Voltaire

APELO A TODOS OS CINECLUBES


para que comecem a passar filmes de Resistência
e de Democracia/Poder popular

Porque têm essa Força e essa Possibilidade:

A ARTE TEM QUE MUDAR O MUNDO!

não podemos continuar como estamos
A Vida não é isto, esta indiferença em que se vive
esta ausência de Esperança
este cortejo de mortos vivos
aos Artistas e a tudo o que representa a ARTE
cabe a missão e a responsabilidade
dum pronto Despertar

Marília

(QUEM TEM UNHAS É QUE TOCA VIOLA)

extracto de
"Si Tous les Gars du Monde"

Se Todos os Homens Quisessem



"Se todos os Homens do Mundo" constitui um exemplo de película de mentalidade humanista, com um tema

que representa, por si mesmo, uma unidade didática, estimulante e inspiradora para a juventude.

Adoecem os tripulantes de um pequeno barco pesqueiro. Somente um soro obtido no Instituto Pasteur poderia

salvá-los.

Através de um circuito de radioamadores, mobilizam-se algumas pessoas que, aos poucos, vão ampliando o

âmbito de ação.

Apenas um dos tripulantes, o único que não provara o alimento envenenado, continua de pé. Era justamente

o elemento desprezado pelos demais e que, afinal, se atira nas águas geladas do Mar do Norte para recolher

a vacina...

A simplicidade, o realismo e o suspense imprimem intensidade dramática ao filme, ao mesmo tempo que por

ele perpassa um grande sopro de solidariedade humana.Indivíduos de diferentes nacionalidades, importantes

companhias de aviação, um jovem radioamador de Paris, um cego de guerra em Berlim, civis e militares,

homens e mulheres, todos se movimentam a fim de salvar um punhado de vidas humanas - e o conseguem,

após denodados esforços.

Efeitos especiais dão-lhe um tom de documentário elaborado, repleto de indícios sugestivos, realçados por uma

simbologia eficaz.

Quantas lições para os adolescentes, que despertam para os problemas mundiais!

"Se Todos os Homens do Mundo" focaliza o heroísmo anônimo, apagado, demonstrando o que poderia ser o

panorama mundial, se houvesse um pouco mais de boa vontade entre os homens.

Theresa Catharina de Góes Campos, articulista da ABN, é jornalista, escritora e professora universitária



Les Compagnos de la Chanson

Si Tous les Gars du Monde

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