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domingo, 18 de agosto de 2024
Reiterar meu culto à amizade
Reiterar meu culto à amizade
cujo sentido apenas adivinhas
que importa o novo nome prá saudade
Remanso de colheita d’água amarga
oceano de sol no meu olhar
afecto tão profundo que não larga
intenso brilho, em mim vindo poisar.
Outono de tons torvo tormento
meus olhos adormecem na paisagem
a amizade em cântico ou lamento
procura-te em delírio na miragem.
No ermo que me habita, me magoa
um ai se escuta vindo de tão fundo
a triste poetisa de Lisboa
desfaz-se evapora-se do mundo.
Desfalece o cântico de cisne
cor de plumagem afinal que importa
a dor mesmo incolor é sempre triste
mesmo se envergonhada bate à porta.
Delinear de dias sem sentido
na espera dum sorriso, ai candura
a deixar-me entrever o paraíso
onde afinal é sempre noite escura.
Marilia Pimenta Gonçalves
Querida Mana,
Faz parte de uma fase particularmente inspirada da tua poesia...
Gostei!
Beijinhos do mano
Luís Gonçalves
O valor do ser humano
O valor do ser humano
não se mede pelo que recebe
mas pelo que dá.
Marília Gonçalves
Faro
Algarve
As casas doiradas
são mera ilusão
estão de luz caiadas
vestidas de Verão.
Casas algarvias
ó casas de Faro
que distantes dias
nesse tempo raro.
Terra de poetas
do António Aleixo
em rimas secretas
meu pranto te deixo.
Saudade cidade
amor sem ter fim
luminosidade
por dentro de mim.
Minha menina no tempo Que o dia em luz semeou
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Minha menina no tempo
Que o dia em luz semeou
Minha força, meu alento,…
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