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quinta-feira, 12 de setembro de 2024

Tempo pelo vento escrito.

 

Tempo pelo vento escrito.
Vou velejando à bolina
de cada poema urdido
desde o tempo de menina
ao presente em que medito.
Asas negras me incendeiam
sem medida nem distância
brancas pombas que gorjeiam
nas vozes da minha infância..
Marília Gonçalves.
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Vou velejando à bolina
de cada poema urdido
desde o tempo de menina
ao presente em que medito.
Asas negras me incendeiam
sem medida nem distância
brancas pombas que gorjeiam
nas vozes da minha infância..
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Asas negras me incendeiam
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brancas pombas que gorjeiam
nas vozes da minha infância..
 
 
Marília Gonçalves.
 
 

 

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