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terça-feira, 30 de julho de 2024

Que velhas casinhas brancas

 

Ó país da minha infância

Ó meu Portugal distante

meu tormento minha ânsia

no meu pensar lancinante,


Nunca a névoa que me oprime

te castigue em má tortura

se estar longe não suprime

quanto haja de desventura


Que venha morte de leve

para mim seja o que é

mas o país que me teve

continue lindo em pé.


Que nunca uma ameaça

medonha paire no ar

    nem mais meiga luz desfaça

a noite que anda a espreitar.

Que velhas casinhas brancas

a tua história o teu ser

não se fundam na saudade

dos que não te podem ver!

 

 

s

 

 


 

 


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