Páginas

Páginas

Páginas

Páginas

segunda-feira, 24 de junho de 2024

poema que se repete de MãE em MãE

 

oh meus Filhos


Ó meu Amor

Ternura que transborda

Do meu olhar ao coração

A minha mão acena e me transforma

Em asa de emoção.

Tantas horas vivi

Mas tão parecidas

Em todas as crianças que criei

Em cada uma abri

Em avenidas

O Amor que lhes dei.

Que mãe não lembra

O recém-nascido

Que no colo amamenta

A fitar olhos maternais

Que o amor acalenta.

A criança sabe ler carinho

Do olhar e na voz

Dessa mão que leva pelo caminho

A seus pais irmãos avós.

A criança é entrega confiante

Do leite do amor

Irá pela vida adiante

Ser Humano maior.


Quem pode esquecer aquele olhar

Luz de estrela para nós

Que olhamos a flor desabrochar

Belo olhar que tem voz.


Marilia Gonçalves

 


 



Sem comentários:

Enviar um comentário

O seu comentário espera moderação