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domingo, 21 de janeiro de 2024

POEMA-- CASA

 







 

 

 

Como será que se vive nesta casa

que gargalhada estrepitosa ali soou
que flâmula a arder silenciosa
a noite iluminou?
Que janela doirou sobre a distância
o passo de nauta sem regresso
mas que vê reflorir velha fragrância
no caminho pra casa, retrocesso
ou devaneio urgente do sentir
que a emoção trespassa e enaltece
para ver de tão longe a porta abrir
sobre a casa tão bela que parece
levantada de sonho fantasista
por mão que lhe deu vida, a desenhou
mão com perfume a pão
a mão de artista
que a casa edificou
 
Marília Gonçalves.
para mim
‌Boa noite linda poetisa amiga.
Que linda casa povoada de belos versos.

Beijinhos fim de semana o melhor possível
 
e.m.
 

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