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segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

POEMA TEJO

 

POEMA TEJO
 
Estendida ao vento
a cidade tem nos olhos
a brancura em que se agita.
Aceite no espaço azul
tem voz de rio marinheiro.
Ancorada ao oceano
Lisboa tem voz de ABRIL
a olhar para o Barreiro.
 

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