POEMA TEJO Estendida ao ventoa cidade tem nos olhosa brancura em que se agita.Aceite no espaço azultem voz de rio marinheiro. Ancorada ao oceanoLisboa tem voz de ABRILa olhar para o Barreiro.Marília Gonçalves
O seu comentário espera moderação
Sem comentários:
Enviar um comentário
O seu comentário espera moderação