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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Que uma chamazinha se acenda urgente de Luta e Esperança
Que uma chamazinha se acenda urgente de Luta e Esperança para Portugal e para o Mundo
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013
A MINHA INTERVENÇÃO NO COLÓQUIO, NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA, SOBRE O CONCEITO ESTRATÉGICO DE DEFESA NACIONAL.
PARA QUE
CONSTE.QUEM FAZ O QUE PODE, FAZ O QUE DEVE...
Tive pouco tempo para
intervir, durante o debate, mas de improviso, e mesmo com o
moderador a querer abreviar intervenção, denunciei, na minha opinião, coisas graves
como:
- os cortes nas pensões dizendo que
passava a ganhar como um soldado, ( aqui não é bem assim, houve algum exagero, saíu, mas é quase);
- a falta de interesse daquelas
discussões e do próprio conceito estratégico de defesa que depois ninguém
fiscaliza nada, e nem sequer há dinheiro para executar as medidas
da reserva estratégica, ou seja, o que no limite dos limites é necessário fazer-se para
garantir a independência de Portugal;
- a violação do conceito estratégico
com as privatizações dos transportes aéreos aumentando as
fragilidades estratégicas da Madeira e Açores; a da EDP pondo o controlo
da energia em Pequim ou noutro sitio, através de uma
simples nuvem informática etc;;
-condenei a tentativa da criação do
4º ramo das Forças Armadas, agora, ao se disse na Comunicação Social de um modo
camuflado;
- a falta de um órgão de controlo do cumprimento do conceito;
- a má elaboração do documento,
conforme a comunicação social, com uma parte horrorosa ( sic) que vão
executar e uma parte utópica para inglês ver. Na parte da manhã,
abordaram esta questão, vi depois na gravação, que consideravam isso a grande
estratégia e seria, assim, uma nuvem;
- referi que não valia a pena falar de
avaliação do mérito sem definir carreiras com várias progressões,
sugiro 6: super-veloz; normal; progressão horizontal; paragem por falta
de competência; despedimento por justa causa, em caso de negligência;
saída acompanhada por motivos de saúde;
- disse ao Sr. Nogueira Pinto que os militares
não são bonecos transformer( ele defende tropas especiais multi -usos,
multifunções e multi-operacionalidade), e acrescentei que não pode
haver 2 exércitos: os operacionais e os varredores de casernas;
- que não faz sentido haver duas policias,
e que faltou coragem aogrupo e trabalho
para proporem a junção da GNR à
PSP;
- que as policias não podem estar armadas
com material de guerra a pretexto do combate ao terrorismo, este
equipamento tem de ser exclusivo das Forças armadas, e que no que for preciso
deste material para combater o terrorismo essa parte deve ser
confiada às Forças armadas;
- sugeria a não fazerem
reestruturações só no gabinete do Ministro, mas a irem até aos quartéis, e
fazerem participar oficiais, sargentos e praças;
- informei que em
estudo nacional feito pelo Centro de Psicologia Aplicada do Exército,
por volta do ano 2000, a 4000 jovens de ambos os sexos, a frequentarem
entre o 9º e o 12º anos, com resultados posteriormente replicados pelos inquéritos
do dia da defesa Nacional, cerca de 30% dos jovens aceitavam serem
voluntários para a vida Militar, os restante não; e
23% consideravam como acção mais importante as missões de
paz;
- afirmei que sem soldados não há
exército, e que agora quando um regimento manda um batalhão para fora fica
desfalcado, quase sem ninguém;
- afirmei que no exército fizeram-se reestruturações que até
deviam ser avaliadas;
- aludi que,contrariamente, ao que
a sociedade civil possa pensar não temos um pensamento cinzento e
único,há pensamento divergente;
Finalmente, e como comecei saudei a
democracia que ajudei a fundar há 39 anos, dizendo que tinha ficado do outro
lado do rio,no Cristo- Rei,e que 39 anos depois falava na casa da
democracia sabendo, e afirmei-o sem rodeios, que alguns não
gostavam nada de me ouvir, o que, é por demais evidente e visível,
mas isso era a democracia, e que dentro
dela exercerei os meus direitos
A reacção mais generalizada foi
a indiferença - nem estive lá, nem sequer existo, mas
eles ouviram a minha voz,e,isso, incomoda-os
muito, muitíssimo, (porque não te calas?) mas alguns manifestaram o seu
apoio.
Todavia pergunto o que não é VERDADE; JUSTO;
ADEQUADO E IMPERATIVO SER DITO, e que no meu discurso disse?
Mas se este discurso está errado, qual o
certo para as dezenas de generais e coronéis presentes?
Para que conste estive lá, disse isto e
muitos estiveram lá, como a gravação video prova, todavia a maioria ficou indiferente, porque será?
A mim não me ofenderam, são muito pequenos
para isso, registo o apoio dos que mo deram.
Por Portugal e pelos Portugueses cumpri Esta
tarefa ao serviço do PPPP, PARTIDO POR
PORTUGAL E OS PORTUGUESES, como hoje me recordou um camarada dos tempos de
1974/75 em Vendas Novas, e que também veio na coluna que marchou sobre Lisboa ,em
25 de Abril 74, e testemunhou as asneiras propositadas do capitão pró -fascista que veio
a comandar, por oportunismo, a companhia
de artilharia de Vendas Novas.
andrade da silva
domingo, 17 de fevereiro de 2013
sábado, 2 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
MEMORIAL ÀS VITIMAS DA CONTRA-REFORMA AGRÁRIA- pelo Capitao de Abril João Andrade da Silva
Foi-me
sugerido, por Marìlia Gonçalvees,em boa hora e com toda a oportunidade
que iniciasse um movimento no sentido de que a memória de Caravela e
Casquinha ,mortos na aplicação da lei da contra - Reforma Agrária,de
António Barreto, em 1979, no Escoiral fossem preservadas pelo seu POVO
o do Escoural/ Montemor e Alentejo.
Da minha parte FAÇO O QUE POSSO, desde há muitos anos, por amizade para com eles, mas sobretudo para com os pais de ambos e a mulher de um, mas nunca me substituirei ao POVO DO ESCOURAL/ MONTEMOR E ALENTEJO, a eles cabe fazerem o que for certo, que é o que faço, não para apaziguamento da minha alma, vi morrer soldados em África e também muito os estimava. À frente dos meus sentimentos ESTÁ O QUE DEVE SER FEITO ÀS SUAS FAMÍLIAS E AO SEU POVO.
Todavia quem faz o que pode faz o que deve, e, deste ponto de vista, estou muito tranquilo, faço o que me parece certo.
De qualquer modo vivo em Lisboa, não tenho nenhum contacto directo ou indirecto com a Câmara de Montemor-o-Novo desde há alguns anos, seja como for, já pedi a alguns amigos da zona de Montemor para se movimentarem.
Julgo que um memorial às vitimas da contra -reforma agrária de António Barreto faz todo o sentido, contudo penso que politicamente isso tem sido evitado por ser considerado uma grande derrota do 25 de Abril.
OS MORTOS DO ESCOURAL E AS CENTENAS DE ALENTEJANAS/OS AGREDIDOS NESSES ANOS, EM QUE O ALENTEJO ESTEVE A FERRO E FOGO, OCUPADO MILITARMENTE PELA GNR COM MATERIAL LIGEIRO E PESADO, CÃES E POLÌCIA MONTDA A CAVALO, MERECE UM MEMORIAL, MAS DEVE SER O POVO DO ESCOURAL E DE MOMTEMOR a SOLICITÁ-LO À CÂMARA.
Sou um dos subscritores desse pedido.
QUE O POVO DO ESCOURAL E MONTEMOR -O- NOVO FAÇAM O QUE ACHAREM CERTO. AQUI FICA O GRITO!
andrade da silva,à altura destes factos preso na Trafaria depois da minha participação na Reforma Agrária, como delegado eleito do MFA. Hoje fui cumprimentado por um cidadão anónimo que me reconheceu aqui, por Lisboa, como a capitão que, então, fez o eu melhor que sabia e podia pelo Povo trabalhador, sem nunca agredir um latifundiário ou outrem qualquer.
PARTILHEM!... PARTILHEM!.... DÊEM VOZ A UM CORPO E ALMA EXECUTADO AOS 17 ANOS. NÃO FIQUEM INDIFERENTES... AMANHÃ PODE SER DEMASIADO TARDE. FAÇAMOS SEMPRE O QUE FOR CERTO.

Da minha parte FAÇO O QUE POSSO, desde há muitos anos, por amizade para com eles, mas sobretudo para com os pais de ambos e a mulher de um, mas nunca me substituirei ao POVO DO ESCOURAL/ MONTEMOR E ALENTEJO, a eles cabe fazerem o que for certo, que é o que faço, não para apaziguamento da minha alma, vi morrer soldados em África e também muito os estimava. À frente dos meus sentimentos ESTÁ O QUE DEVE SER FEITO ÀS SUAS FAMÍLIAS E AO SEU POVO.
Todavia quem faz o que pode faz o que deve, e, deste ponto de vista, estou muito tranquilo, faço o que me parece certo.
De qualquer modo vivo em Lisboa, não tenho nenhum contacto directo ou indirecto com a Câmara de Montemor-o-Novo desde há alguns anos, seja como for, já pedi a alguns amigos da zona de Montemor para se movimentarem.
Julgo que um memorial às vitimas da contra -reforma agrária de António Barreto faz todo o sentido, contudo penso que politicamente isso tem sido evitado por ser considerado uma grande derrota do 25 de Abril.
OS MORTOS DO ESCOURAL E AS CENTENAS DE ALENTEJANAS/OS AGREDIDOS NESSES ANOS, EM QUE O ALENTEJO ESTEVE A FERRO E FOGO, OCUPADO MILITARMENTE PELA GNR COM MATERIAL LIGEIRO E PESADO, CÃES E POLÌCIA MONTDA A CAVALO, MERECE UM MEMORIAL, MAS DEVE SER O POVO DO ESCOURAL E DE MOMTEMOR a SOLICITÁ-LO À CÂMARA.
Sou um dos subscritores desse pedido.
QUE O POVO DO ESCOURAL E MONTEMOR -O- NOVO FAÇAM O QUE ACHAREM CERTO. AQUI FICA O GRITO!
andrade da silva,à altura destes factos preso na Trafaria depois da minha participação na Reforma Agrária, como delegado eleito do MFA. Hoje fui cumprimentado por um cidadão anónimo que me reconheceu aqui, por Lisboa, como a capitão que, então, fez o eu melhor que sabia e podia pelo Povo trabalhador, sem nunca agredir um latifundiário ou outrem qualquer.
PARTILHEM!... PARTILHEM!.... DÊEM VOZ A UM CORPO E ALMA EXECUTADO AOS 17 ANOS. NÃO FIQUEM INDIFERENTES... AMANHÃ PODE SER DEMASIADO TARDE. FAÇAMOS SEMPRE O QUE FOR CERTO.
Funeral de Caravela e Casquinha
João Andrade da Silva



