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quarta-feira, 25 de abril de 2012

A Hora da Liberdade, 24-04-1974 - 22:50 1/2

O Filme Documentário do 25 de Abril de 1974

a ver em falta

os episódios do filme A HORA da LIBERDADE -no youtube, seguem-e cronologicamente 

entre o final do Dia 24 e o decorrer do Dia 25 

não percam

 

esperemos um outro 25 mesmo em qualquer data e o mais rápido possível


Bom Aniversario e esperemos um outro 25 mesmo em qualquer data e o mais rápido possível. O tempo passou e não podemos esperar mais. A vida é curta e os bons momentos raros

http://www.latetocarhaix.org/article-30693548.html

Declaração de Vasco Lourenço sobre a não participação da Associação 25 de Abril nas comemorações oficiais.

Declaração de Vasco Lourenço sobre a não participação da Associação 25 de Abril nas comemorações oficiais.
Viva o 25 de ABRIL

http://www.youtube.com/watch?v=LScDv0n0GAY

Hoje Foto 25 de Abril



VIVA O 25 DE ABRIL DE 1974

Aos Cimos Reerguer Abril

VIVA O 25 DE ABRIL DE 1974


Aos Cimos Reerguer Abril

Jornada - Fernando Lopes-Graça



VIVA O 25 DE ABRIL DE 1974 PARA TODO O SEMPRE
Libertar e Reerguer Abril

Em Memória de todos os Antifascistas Portugueses, que combateram o salazarismo:caetanismo e seus esbirros, e que apesar da prisão e da tortura nunca desistiram.
Com um carinho muito especial por meu pai, meu avô e meu tio.
 Um enorme abraço a todos os Amigos, ainda hoje em Luta

Maeilia Gonçalves

Quem Traíu Abril, traíu Seu Sangue, seus Filhos, Pais e Solo


Quem Traíu Abril, traíu seu Sangue, seus Filhos, Pais e Solo

Abril de rubro fruto
Abril hoje de luto
Pela dor popular
Abril com vontade de gritar
Soltar a voz
De seu vivo cantar.

Quem te liberta Abril
Do ardil traiçoeiro
Dos teus mandantes vis
Aonde a luz no nosso Abril primeiro
O de 74
Quando tudo era verdadeiro
Enorme anfiteatro
Onde era a voz do Povo
Que erguia um País novo.

Abril de rubros cravos e canções
De praças cheias de rubros corações
De avenidas inteiras
Onde o povo se vazava
Como se ribeiras
 O impelissem mais
Ai Abril, quando nos regressas
Tu que foste o cumprir
Das mais belas promessas
Trocadas entre Amigos,filhos e seus pais?!

Marília Gonçalves


VIVA O 25 DE ABRIL DE 1974 PARA TODO O SEMPRE
Libertar e Reerguer Abril

Hino dos Presos Políticos de Caxias

Autores: Aurélio Santos, Carlos Aboim Inglês, Carlos Costa, Humberto Lopes, Rolando Verdial, Vasco Costa Marques


Longos corredores
de trevas percorremos
Sob o olhar
feroz dos carcereiros
Mas nem a luz
dos olhos que perdemos
Nos faz perder
a fé nos companheiros


Refrão
Vá, camarada,
mais um passo!
Já uma estrela
se levanta!

Cada fio de vontade
são dois braços
e cada braço
uma alavanca (BIS)
 

Podem cortar
meu corpo à chicotada.
Podem calar
meu grito enrouquecido.
Para viver
de alma ajoelhada
vale bem mais
morrer de rosto erguido.


Refrão


Como uma luz
rompendo a madrugada,
como uma flor
furando o chão de escória,
a nossa voz
nas celas soterrada
já traz no peito
o canto da vitória.


Refrão


O sol da luta
aquece os nossos dias.
Para o cobrir
desdobram-se as montanhas.
Quando o fascismo
aguça as garras frias
já traz a morte
a arder-lhe nas entranhas.
Autores: Aurélio Santos, Carlos Aboim Inglês, Carlos Costa, Humberto Lopes, Rolando Verdial, Vasco Costa Marques


Longos corredores
de trevas percorremos
Sob o olhar
feroz dos carcereiros
Mas nem a luz
dos olhos que perdemos
Nos faz perder
a fé nos companheiros


Refrão
Vá, camarada,
mais um passo!
Já uma estrela
se levanta!

Cada fio de vontade
são dois braços
e cada braço
uma alavanca (BIS)
 

Podem cortar
meu corpo à chicotada.
Podem calar
meu grito enrouquecido.
Para viver
de alma ajoelhada
vale bem mais
morrer de rosto erguido.


Refrão


Como uma luz
rompendo a madrugada,
como uma flor
furando o chão de escória,
a nossa voz
nas celas soterrada
já traz no peito
o canto da vitória.


Refrão


O sol da luta
aquece os nossos dias.
Para o cobrir
desdobram-se as montanhas.
Quando o fascismo
aguça as garras frias
já traz a morte
a arder-lhe nas entranhas.
Autores: Aurélio Santos, Carlos Aboim Inglês, Carlos Costa, Humberto Lopes, Rolando Verdial, Vasco Costa Marques


Longos corredores
de trevas percorremos
Sob o olhar
feroz dos carcereiros
Mas nem a luz
dos olhos que perdemos
Nos faz perder
a fé nos companheiros


Refrão
Vá, camarada,
mais um passo!
Já uma estrela
se levanta!

Cada fio de vontade
são dois braços
e cada braço
uma alavanca (BIS)
 

Podem cortar
meu corpo à chicotada.
Podem calar
meu grito enrouquecido.
Para viver
de alma ajoelhada
vale bem mais
morrer de rosto erguido.


Refrão


Como uma luz
rompendo a madrugada,
como uma flor
furando o chão de escória,
a nossa voz
nas celas soterrada
já traz no peito
o canto da vitória.


Refrão


O sol da luta
aquece os nossos dias.
Para o cobrir
desdobram-se as montanhas.
Quando o fascismo
aguça as garras frias
já traz a morte
a arder-lhe nas entranhas.


Final
Ouço ruírem-se os muros
quebrarem-se as grades
de ferro da nossa prisão.
Treme, carrasco,
que a morte te espera
na aurora do fogo da libertação.


Como da noite irrompe a madrugada
como uma flor furando o chão da escoria
a nossas vozes nas celas subterradas
já trazem no canto a estrela da Vitoria!



tal como o meu pai mo ensinou na primeira manhã, depois de sair das prisões fascistas em 1958