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quarta-feira, 25 de abril de 2012
esperemos um outro 25 mesmo em qualquer data e o mais rápido possível
Bom Aniversario e esperemos um outro 25 mesmo em qualquer data e o mais rápido possível. O tempo passou e não podemos esperar mais. A vida é curta e os bons momentos raros
http://www.latetocarhaix.org/article-30693548.html
Declaração de Vasco Lourenço sobre a não participação da Associação 25 de Abril nas comemorações oficiais.
Declaração de Vasco Lourenço sobre a não participação da Associação 25 de Abril nas comemorações oficiais.
Viva o 25 de ABRIL
http://www.youtube.com/watch?v=LScDv0n0GAY
Jornada - Fernando Lopes-Graça
VIVA O 25 DE ABRIL DE 1974 PARA TODO O SEMPRE
Libertar e Reerguer Abril
Em Memória de todos os Antifascistas Portugueses, que combateram o salazarismo:caetanismo e seus esbirros, e que apesar da prisão e da tortura nunca desistiram.
Com um carinho muito especial por meu pai, meu avô e meu tio.
Um enorme abraço a todos os Amigos, ainda hoje em Luta
Maeilia Gonçalves
Quem Traíu Abril, traíu Seu Sangue, seus Filhos, Pais e Solo
Quem Traíu Abril, traíu seu Sangue, seus Filhos, Pais e Solo
Abril de
rubro fruto
Abril hoje
de luto
Pela dor
popular
Abril com
vontade de gritar
Soltar a
voz
De seu vivo
cantar.
Quem te
liberta Abril
Do ardil
traiçoeiro
Dos teus
mandantes vis
Aonde a luz
no nosso Abril primeiro
O de 74
Quando tudo
era verdadeiro
Enorme
anfiteatro
Onde era a
voz do Povo
Que erguia
um País novo.
Abril de
rubros cravos e canções
De praças
cheias de rubros corações
De avenidas
inteiras
Onde o povo
se vazava
Como se
ribeiras
O impelissem mais
Ai Abril,
quando nos regressas
Tu que
foste o cumprir
Das mais
belas promessas
Trocadas
entre Amigos,filhos e seus pais?!
Marília
Gonçalves
VIVA O 25 DE ABRIL DE 1974 PARA TODO O SEMPRE
Libertar e Reerguer Abril
Hino dos Presos Políticos de Caxias
Autores: Aurélio Santos, Carlos Aboim Inglês, Carlos Costa, Humberto Lopes, Rolando Verdial, Vasco Costa Marques
Longos corredores
de trevas percorremos
Sob o olhar
feroz dos carcereiros
Mas nem a luz
dos olhos que perdemos
Nos faz perder
a fé nos companheiros
Refrão
Vá, camarada,
mais um passo!
Já uma estrela
se levanta!
Cada fio de vontade
são dois braços
e cada braço
uma alavanca (BIS)
Podem cortar
meu corpo à chicotada.
Podem calar
meu grito enrouquecido.
Para viver
de alma ajoelhada
vale bem mais
morrer de rosto erguido.
Refrão
Como uma luz
rompendo a madrugada,
como uma flor
furando o chão de escória,
a nossa voz
nas celas soterrada
já traz no peito
o canto da vitória.
Refrão
O sol da luta
aquece os nossos dias.
Para o cobrir
desdobram-se as montanhas.
Quando o fascismo
aguça as garras frias
já traz a morte
a arder-lhe nas entranhas.
Autores: Aurélio Santos, Carlos Aboim Inglês, Carlos Costa, Humberto Lopes, Rolando Verdial, Vasco Costa Marques
Longos corredores
de trevas percorremos
Sob o olhar
feroz dos carcereiros
Mas nem a luz
dos olhos que perdemos
Nos faz perder
a fé nos companheiros
Refrão
Vá, camarada,
mais um passo!
Já uma estrela
se levanta!
Cada fio de vontade
são dois braços
e cada braço
uma alavanca (BIS)
Podem cortar
meu corpo à chicotada.
Podem calar
meu grito enrouquecido.
Para viver
de alma ajoelhada
vale bem mais
morrer de rosto erguido.
Refrão
Como uma luz
rompendo a madrugada,
como uma flor
furando o chão de escória,
a nossa voz
nas celas soterrada
já traz no peito
o canto da vitória.
Refrão
O sol da luta
aquece os nossos dias.
Para o cobrir
desdobram-se as montanhas.
Quando o fascismo
aguça as garras frias
já traz a morte
a arder-lhe nas entranhas.
Autores: Aurélio Santos, Carlos Aboim Inglês, Carlos Costa, Humberto Lopes, Rolando Verdial, Vasco Costa Marques
Longos corredores
de trevas percorremos
Sob o olhar
feroz dos carcereiros
Mas nem a luz
dos olhos que perdemos
Nos faz perder
a fé nos companheiros
Refrão
Vá, camarada,
mais um passo!
Já uma estrela
se levanta!
Cada fio de vontade
são dois braços
e cada braço
uma alavanca (BIS)
Podem cortar
meu corpo à chicotada.
Podem calar
meu grito enrouquecido.
Para viver
de alma ajoelhada
vale bem mais
morrer de rosto erguido.
Refrão
Como uma luz
rompendo a madrugada,
como uma flor
furando o chão de escória,
a nossa voz
nas celas soterrada
já traz no peito
o canto da vitória.
Refrão
O sol da luta
aquece os nossos dias.
Para o cobrir
desdobram-se as montanhas.
Quando o fascismo
aguça as garras frias
já traz a morte
a arder-lhe nas entranhas.
Final
Ouço ruírem-se os muros
quebrarem-se as grades
de ferro da nossa prisão.
Treme, carrasco,
que a morte te espera
na aurora do fogo da libertação.Como da noite irrompe a madrugada
como uma flor furando o chão da escoria
a nossas vozes nas celas subterradas
já trazem no canto a estrela da Vitoria!
tal como o meu pai mo ensinou na primeira manhã, depois de sair das prisões fascistas em 1958


