Pinhal da minha infância acende-se a memória da manhã de azul perfumada eu perdida no caminho regresso à tua estrada. vou colhendo maçãs pinhões e pêras doutro peso valor surgem a cintilar vindos das eras inocentes de amor. A água de teus poços nascente idealizada carro de bois, charneca incendiada. A voz do tempo ecoa musical em suave perfume na menina que tinha a alma boa em seus olhos de lume. Apagou-se a fogueira da infância é extinto fogo seu enquanto me chega na distância o som que se perdeu. Marília Gonçalves
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